17 de novembro de 2008

Obama, a ressurreição dos EUA

As palavras mais associadas à candidatura, e agora vitória, de Barack Obama são “mudança” e “esperança”. Mas, mantendo o espírito bíblico que o senador democrata tanto gosta de usar em seus emocionantes discursos, é possível falar também em “ressurreição”. Ressurreição de uma nação, a mais poderosa do planeta, que ao longo dos últimos oito anos perdeu o rumo e a confiança em si mesma.

Obama venceu porque simbolizava uma nova era e não poderia ser mais diferente do que o atual chefe de governo. George W. Bush, filho de um ex-presidente, chegou à Casa Branca com um projeto decidido entre quatro paredes, construído pelo estrategista político Karl Rove e associado a interesses empresariais texanos. A candidatura de Obama obteve apoio e dinheiro na internet, de jovens que se organizaram nos quatro cantos dos Estados Unidos, e transformou-se num movimento político avassalador. Ele decidiu enfrentar a favorita Hillary Clinton quando muitos lhe diziam para que esperasse sua vez. Ousou alterar o roteiro pré-definido pela liderança política do seu próprio partido. O senador de Illinois acreditou ser o político certo na hora certa, e o histórico 4 de novembro de 2008 não deixou dúvidas disso. ...

Talvez oito anos atrás, contra Al Gore, [McCain] tivesse chegado à Casa Branca. Mas contra um jovem senador negro de Chicago, de cuja boca só saem palavras de esperança e transformação, McCain não teve chances. A América parecia morta, e Barack Obama promete a ressurreição.

(Rogério Simões, BBC Brasil)

Nota: O primeiro-ministro português, José Sócrates, felicitou o presidente eleito e disse que a eleição de Obama “representa também a possibilidade de um novo ciclo para a relação entre os Estados Unidos e a Europa a serviço da paz e da cooperação entre os povos e de uma globalização mais justa e regulada”.

A União Européia considerou o êxito eleitoral de Barack Obama como “a promessa de uma aliança transatlântica reforçada a serviço dos valores universais”.

O presidente francês Nicolas Sarkozy afirmou que seu país e a Europa terão “uma nova energia para trabalhar com os Estados Unidos para preservar a paz e a prosperidade do mundo”.

Detalhe: o papa B16 já havia sido apresentado como “sinal de unidade” religiosa; agora Obama também é visto dessa maneira, do ponto de vista político. O cenário está ficando interessante, não? Quem estuda o Apocalipse, já “viu” isso por antecipação...

Fonte: http://criacionista.blogspot.com/2008/11/obama-ressurreio-dos-eua.html

1 de fevereiro de 2008

A Origem dos Costumes Natalícios

Artigo completo em PDF

O Natal celebra o nascimento de Jesus. É um momento de celebração, de festa, de alegria, de luz e de solidariedade. Mas muitos antes, outras civilizações faziam festas especiais nesta altura do ano, quase todos cultos solares. A celebração desta data, tal como a conhecemos hoje, é por isso um misto de manifestações religiosas e pagãs, que foram sobrevivendo ao longo do tempo. Mas é universal, mesmo para os que não partilham do cristianismo. Tentamos encontrar algumas razões para que assim seja nas brumas da História, desfolhando algumas páginas do Tempo, que parecem justificar esta festa e todas as tradições natalícias que estão agregadas a esta celebração.

A celebração do Natal no mundo assume diferentes formas e manifestações diversas, resultado também da evolução de costumes e rituais com muitos milhares de anos. Esta realidade dos nossos tempos deixa perceber que houve uma fusão entre práticas cristãs, depois da morte de Cristo, e de tradições pagãs, que vêm de muito antes. Antes da determinação de 25 de Dezembro como dia de nascimento de Cristo e do Natal cristão, o que aconteceu apenas no ano 350 dC pelo Bispo de Roma Julius I, vários povos em todo o mundo celebravam nesta altura do final do ano festas especiais. Foi assim em quase todas as grandes civilizações ao longo desses tempos - na Mesopotâmia, na Babilónia, na Escandinávia, no Antigo Egipto, na Grécia da Antiguidade e no Império Romano. Por isso, também tudo o que está associado ao Natal - luz, cânticos, trocas de presentes, enfeite das árvores e das casas, etc. - tem um cariz universal, independentemente de cada um dos povos partilhar ou não da religião católica.



Pode dizer-se que os romanos tinham uma manifestação muito parecida com aquilo que viria a tornar-se o Natal. Os romanos festejavam e celebravam o seu deus Saturno. O seu festival era chamado "Saturnália" tendo início em meados de Dezembro e terminando no dia 1 de Janeiro. A celebração incluía banquetes, desfiles de máscaras nas ruas ao som de gritos "Jo Saturnalia", a visita de amigos ou familiares e a troca de presentes de "boa sorte" a que chamavam "Strenae". Adornavam os átrios com grinaldas de louro e árvores verdes iluminadas com velas. Também entre os romanos, os amos e os escravos, havia uma troca das suas posições sociais, sendo uma altura do ano em que a boa disposição e a alegria esbatia as naturais diferenças entre as diferentes classes da população. A "Jo Saturnalia" era uma celebração alegre e festiva para os romanos, mas os cristãos viam-na como uma abominação em honra de um deus pagão. Os primeiros cristãos queriam preservar a celebração do nascimento do seu Cristo como uma data solene e religiosa, não uma festa alegre como a Saturnalia pagã. Mas não restam dúvidas que existem claras parecenças nestas formas de celebração. Aliás, porque acabaram por misturar-se nos mesmos locais e no mesmo tempo. Este convívio não era, por isso, uma coisa fácil.
Na exacta medida em que se propagava a cristandade, os responsáveis religiosos estavam preocupados com as celebrações de costumes pagãos, especialmente da Saturnalia, promovidas por muitos dos seus convertidos. A princípio, a Igreja proibiu tais celebrações. Porém, como tal proibição se revelou insuficiente, decidiram que esse evento seria "transformado" na celebração do nascimento do filho do Deus cristão, o Natal.

A tese de que o natal cristão foi desenvolvido para competir com as festividades pagãs de Dezembro é defendida por muitos historiadores que se dedicaram ao estudo desta matéria. O dia 25 de Dezembro era sagrado para os romanos mas também para os Persas, cuja religião era uma das maiores rivais do cristianismo na época. A igreja cristã acabou por conseguir apropriar-se da alegria, dos presentes e das luzes da Saturnalia, transformando o dia 25 de Dezembro como a data mais importante da sua religião, acabando com o impacto que este mesmo dia tinha nas culturas acima referidas.
Esta tese pode ser suportada por outro facto histórico. Na verdade, a data do nascimento de Cristo nunca foi estabelecida com rigor. Pensa-se que é celebrado desde o ano 98 dC. Em 137 dC, o Bispo de Roma ordenou que o nascimento de Cristo fosse celebrado solenemente. Em 350 dC, outro Bispo de Roma, Julius I, determinou que no dia 25 de Dezembro devia ser observada a celebração do natal cristão, ou seja, apenas três centenas e meio de anos depois, este dia foi adoptado pela igreja cristã como a celebração do nascimento de Cristo, e o Natal, tal como o conhecemos hoje.

Com a queda do Império Romano e com a "explosão" da igreja cristã em todo o mundo, o "Natal dos pagãos" foi definitivamente abandonado, substituído pela festa de cariz católico como a conhecemos hoje. Todo o período da Idade Média, onde a religião se misturava com crenças e bruxarias, os valores e as datas do Cristianismo eram defendidos com muita força, pois para além do facto de a Igreja Católica se ter tornado muito forte em termos políticos e sociais, era transversal a todas as civilizações. E o Natal passou a caminhar para ser a festa da família, onde pelo menos uma vez por ano, as pessoas abandonavam as suas ambições e o seu espírito guerreiro, para se entregarem a acções de solidariedade e de preocupação com o seu semelhante. Os mais poderosos, que passavam o resto do ano a "explorar" os povos mais humildes, enchiam-se de bondade e distribuíam comida e roupa às populações mais pobres.
Era também nesta altura que os cavaleiros regressavam às suas terras, havendo uma trégua nas sangrentas lutas pelo território que caracterizaram esta altura da História Universal, para festejar junto dos seus conterrâneos o Natal. A sua data, que coincide com o período mais frio no hemisfério norte, onde se concentravam as civilizações mais evoluídas (leia-se mais ricas e mais poderosas), também ajudava a que este período fosse passado em suas casas e com os seus familiares.

Mas é no início do século XX que a Festa do Natal ganha os contornos que hoje conhecemos. Com a viragem das sociedades para uma política de melhor redistribuição da riqueza, resultado das oportunidades de enriquecimento que a produção massiva criou às populações, criou-se as bases de uma sociedade de consumo, de ideologia capitalista, que, na verdade, tornou o Natal numa festa popular. O acto de dar presentes aos familiares e amigos tornou-se numa enorme "febre" de consumo, que projectou a data e deu corpo a uma indústria que todos os anos se prepara cuidadosamente para esta altura do ano.

Muitos dos símbolos do Natal que hoje aceitamos em nossas casas foram criados já no século XX por esta enorme "máquina" de consumo. Um dos mais emblemáticos é a figura do Pai Natal tal como o conhecemos hoje, um velho simpático de longas barbas brancas, todo vestido de vermelho, que vive na Lapónia com os seus duendes a fabricarem brinquedos durante todo o ano e que, depois, no seu trenó e com as suas renas, os distribui às crianças de todo o mundo. Uma figura criada pelo departamento de marketing da Coca-Cola, que redesenhou a figura física que até então se atribuía ao Pai Natal, mas mais importante, difundiu-a pelo mundo inteiro. Mais recentemente, a sua maior concorrente, através da marca 7 UP, criou a mais radical das renas, o conhecido Rudolph.
Tradições Natalícias
Muitas das tradições cristãs observadas na quadra natalícia, têm como origem cultos antigos das religiões solares. O Sol era venerado como um Deus supremo. Fonte da vida e da fertilidade, o astro-rei foi durante milénios o centro de muitos politeísmos. O simbolismo da Missa do Galo traz até aos nossos dias o testemunho de outras Eras. A importância da missa do galo na tradição cristã é incontornável e a palavra inglesa para natal, "christmas", não é mais do que o acrónimo das palavras "christ" e "mass", ou seja, literalmente a "missa de Cristo".

A missa celebrada à meia-noite de dia 24 de Dezembro é, na verdade, a missa que celebra o nascimento de Cristo. Parece ter sido celebrada pela primeira vez no ano 143 da nossa era por São Telésforo, que determinou que à meia-noite, em todas as igrejas, os cristãos comemorassem a chegada de Cristo ao mundo. Na simbologia cristã, o galo significa o anúncio da nova luz. A Missa do Galo, também designada por Missa da Meia-Noite, é a missa da Luz.

A celebração é nitidamente inspirada nos antigos cultos solares, que aquando do solstício de Inverno celebravam o regresso ou a cura do Sol. O cristianismo substituiu tais celebrações pagãs pela festa cristã do nascimento de Cristo, o verdadeiro Deus sol que vence as trevas. A celebração foi instituída como norma no séc. VI pelos católicos romanos, havendo porém fontes que apontam ter sido S. Francisco de Assis (séc. XIII) o responsável por esta instituição.

A designação Missa do Galo é utilizada nos países latinos (nos restantes a expressão é Missa da Meia-Noite), e parece ter sido adoptada em resultado da lenda que reza que a única vez que um galo cantou à meia-noite foi na noite que nasceu Jesus, tendo sido o galo o primeiro animal a ver o Messias, tendo entoado o seu cântico para anunciar a boa nova. O nome original parece ter sido "Missa da Vigília do Canto do Galo", porque o galo anuncia que as trevas da noite estão a dar lugar à luz do dia, "como o Sol Jesus, com o seu nascimento, traz a luz verdadeira para a humanidade".

Na mitologia grega, o galo está associado a Hélios o deus do Sol, que considerava este animal como sagrado. Também Apolo, Atenas e Hércules referenciavam o galo como símbolo sagrado do Sol e Perséfone como a renascente primavera. Na região africana onde hoje se localiza a Nigéria, a mitologia Yoruba tinha o galo como um colaborador do deus Olorum, também designado por Olodumare, o deus criador do mundo, da luz e da vida. Conta essa mitologia africana que Olorum, o Supremo Ser, envia o deus menor Obatala, (também conhecido por Orixanla) para criar a Terra, onde apenas existia água e caos. Obatala leva consigo um galo, algum ferro e uma semente de palmeira. Chegado à Terra, Obatala espalhou o ferro sobre o planeta e colocou o galo sobre o metal. Este com as suas garras esgravatou o ferro e criou o solo onde Obatala plantou a semente de palmeira, a partir da qual foi criada a vegetação do planeta. Esta mitologia, sendo muito antiga, ainda hoje é seguida, especialmente no Brasil pela religião Umbanda e nos rituais do Camdomblé.

Estas tradições enquadram-se perfeitamente na mensagem que os cristãos pretendem para a sua quadra natalícia: afinal foi Jesus que com o seu nascimento trouxe a luz e Jesus que protege os fiéis de demónios e tentações. Os cultos solares, esses, desapareceram, permanecendo, no entanto, a simbologia. Que se estendeu até aos nossos dias, hoje a Missa do Galo celebra o nascimento de Cristo e para os cristãos é também o momento de receberem a luz que os iluminará por mais um ano. No centro da Europa a designação Missa do Galo acabou por ser substituída por Missa de Cristo, embora entre as populações ainda seja a primeira designação a mais popular.
Os Enfeites da Árvore de Natal

Segundo uma antiga tradição alemã, diz-se que vem do tempo de Lutero, a decoração de uma árvore de natal deve incluir 12 objectos para garantir a felicidade de um lar:

• Casa (Protecção)
• Coelho (Esperança)
• Chávena (Hospitalidade)
• Pássaro (Alegria)
• Rosa (Ternura)
• Cesto de frutas (Generosidade)
• Peixe (Bênção de Cristo)
• Pinha (Fartura)
• Pai Natal (Bondade)
• Cesto de flores (Bons Desejos)
• Coração (Amor Verdadeiro)

Luz e Natureza
É da combinação destes dois factores que nasceu o culto da Árvore de Natal. Muito antes do advento do Cristianismo, as plantas e as árvores que permaneciam verdes todo o ano possuíam um significado particularmente importante para as populações, especialmente na estação do Inverno. Nessa altura, em diversos países as pessoas colocavam ramos dessas plantas (que por serem verdes todo o ano se designam em inglês por "ever-green") sobre as suas portas e janelas.

Acreditavam que tais enfeites serviam para afastar bruxas, fantasmas, espíritos maléficos e até enfermidades.

No hemisfério do norte, o dia mais curto e a noite mais longa têm lugar no dia 21 de Dezembro, o chamado solstício de Inverno. Muitas das culturas antigas adoravam o Sol como um deus, e acreditavam que a chegada do Inverno significava que o Sol se encontrava doente e enfraquecido. Celebravam o solstício, pois atribuíam-lhe o significado de que, a partir desse dia, o Sol começava a ficar melhor da enfermidade que havia provocado o aumento da duração das noites e o encurtamento dos dias (e que portanto o havia enfraquecido). Os ramos verdes relembravam que todas as plantas floresceriam de novo, quando o Sol estivesse plenamente restabelecido e o Verão regressasse.

A tradição cristã da árvore de natal como a conhecemos hoje terá tido o seu início na Alemanha, no séc. XVI. Os devotos começaram a levar árvores decoradas para as suas casas, sendo certo que alguns construíam pirâmides de madeira que depois decoravam com ramos verdes e velas, se a madeira fosse escassa. Acredita-se que o primeiro a acrescentar velas acesas à árvore de natal tenha sido Martinho Lutero, o protestante reformador alemão. Diz-se que, uma noite, Martinho estava a preparar o sermão e, tendo ficado tão impressionado com o espectáculo dado pelo brilho das estrelas reflectido nos ramos verdes da floresta, pretendeu recriá-lo para a sua família, tendo colocado uma árvore em sua casa, decorada com velas acesas.

A tradição da árvore de natal foi-se expan­dindo e sedimentando. Nos Estados Unidos, em pleno séc. XIX, a árvore era ainda olhada de sos­laio por muitos puritanos. Apesar de existirem comunidades de origem germânica que já a usavam desde 1747, a verdade é que, em 1840, essa tradição era ainda considerada pagã e não aceite pela grande maioria dos cidadãos ameri­canos. O famoso William Cromwell pregou con­tra essas "tradições pagãs", referindo-se aos cân­ticos de natal, às árvores decoradas ou a qual­quer expressão de alegria que dessacralizasse esse evento. Até ao século. XIX existiam locais nos Estados Unidos onde qualquer outro tipo de celebração no dia 25 de Dezembro que não fosse uma missa constituía um crime. O influxo de emigrantes alemães e irlandeses na segunda metade do século, colocou um ponto final neste puritanismo e a árvore de natal entrou definitivamente nos lares americanos.

A árvore de natal também tardou a chegar a Portugal. Nos anos 50 do séc. XX, ainda era olhada com desconfiança e preterida em favor do presépio, tradição que já havia sido adoptada pelos portugueses há muito tempo. Hoje em dia, o normal é fazer-se o presépio ao lado da árvore de natal, mas é seguro dizer que, apesar de ter chegado tardiamente a terras lusas, a árvore de natal suplantou o presépio.

Em Inglaterra, no ano de 1846, a Rainha Vitória e o Príncipe Alberto (de origem alemã) eram representados no "Illustrated London News" com os seus filhos em volta de uma árvore de natal. Este facto colocou a árvore na moda britânica e mesmo na norte-americana. Hoje, estima-se que sejam produzidas entre 36 a 38 milhões de árvores de natal em todo o mundo. Os pinheiros, ou os abetos, foram os escolhidos devido às suas formas triangulares, numa referência óbvia à santíssima trindade cristã.



Os ornamentos da árvore de natal também foram evoluindo. Os europeus (especialmente os alemães) decoravam as suas árvores com maçãs, nozes e biscoitos de maçapão, os americanos rapidamente juntaram as pipocas coloridas. O advento da electricidade permitiu ter árvores iluminadas durante dias. Foram assistentes do próprio Thomas Edison (inventor da lâmpada incandescente) aqueles que tiveram a ideia de fabricar pequenas lâmpadas coloridas para decorar as árvores de natal. Começou a notar-se que, ao passo que os europeus usavam árvores pequenas, os americanos preferiam árvores que chegassem ao tecto.

A tradição passou das casas para as ruas e é hoje comum a existência de árvores enormes nas praças de diversas cidades. Um exemplo emblemático é a gigantesca árvore de natal na Rockfeller Plaza, em Nova Iorque, que ali foi colocada pela primeira vez em 1931, em plena depressão, e que muitos dizem ter ajudado a elevar o espírito dos americanos nesse conturbado período. Em Portugal está já instalada a maior árvore de Natal da Europa, desta vez na cidade da Porto. A maior do mundo continua a ser aquela que é construída na cidade brasileira do Rio de Janeiro.

Os Problemas do Calendário
Até aos dias de Júlio César, o calendário romano era lunar. Por diversas razões que extravasam os limites deste artigo, tal sistema era muito impreciso. Júlio César, a conselho de alguns dos seus astrónomos, instituiu um calendário solar. Decretou-se que o ano seria dividido em doze meses e consistia em 365 dias e um quarto. O mês de "Quirinus" foi rebaptizado "Júlio" (Julho) para celebrar a reforma do calendário instituída por Júlio César.

Infelizmente, e não obstante a introdução dos anos bissextos, o calendário juliano sobrestimou a duração do ano em onze minutos e quinze segundos, ou seja, um dia em cada 128 anos de erro, facto que provocou que, no século XVI o calendário Juliano tivesse dez dias de erro.

Em 1582, o Papa Gregório XIII implementou nova reforma do calendário, tendo instituído o calendário Gregoriano (e que ainda hoje usamos).

Nessa reforma, os 10 dias de excesso no calendário Juliano foram eliminados (e daí nasceu a expressão "annus horribilis", pois aparentemente esse ano foi mais curto do que os restantes).

Tratando-se de uma reforma promovida pelo Papa de Roma, e portanto pela Igreja Católica, o calendário Juliano continuou em uso na Europa protestante e ortodoxa. Portugal foi um dos primeiros países a aderir ao novo calendário, mas só no século XX o calendário gregoriano foi adoptado por alguns países, designadamente por países onde o culto dominante é o cristianismo ortodoxo. Por este facto, a tradição ortodoxa ainda hoje celebra o dia de nascimento de Cristo a 6 de Janeiro. Os espanhóis, por exemplo, ainda hoje dão especial relevo ao dia 6 de Janeiro na quadra natalícia, o Dia de Reis, mercê do seu contacto próximo com o mundo ortodoxo.

Yuletide Viking
Na Europa da antiguidade, os povos acreditavam em espíritos maléficos, bruxas, fantasmas e monstros. À medida que o solstício de Inverno se aproximava com as suas longas e gélidas noites e dias pequenos, muitas pessoas receavam que o Sol não regressasse e muitos rituais e festejos eram celebrados para assinalar o regresso do Sol.

Na Escandinávia, durante os meses de Inverno, o Sol desaparece por diversos dias. Ao fim de trinta e cinco dias de trevas, eram enviados batedores para as montanhas para procurar o regresso do Sol. Quando os primeiros raios eram avistados, os batedores regressavam com a boa nova. Um grande festival tinha então lugar, chamavam-lhe o "Yuletide" (ainda hoje a expressão yule-tide significa, em inglês, "época de natal") e um festim era servido à volta de um fogo onde ardia o tronco de natal, tradição ainda hoje seguida em muitos lugares. Fogueiras de grandes dimensões eram acesas para celebrar o regresso do Sol. Em alguns lugares, as pessoas atavam maçãs a ramos de árvores para relembrar o regresso da Primavera e do Verão. As maçãs nas árvores ainda hoje são usadas como ornamento da árvore de natal, na maioria dos países do Norte da Europa.

Zagmuk na Mesopotâmia
Se associarmos os rituais da época natalícia - luz, os cânticos, as trocas de presentes, etc. - com outras manifestações ao longo da História da Humanidade, podemos dizer que há 4.000 anos, muito antes do início do calendário cristão, a celebração mesopotâmica do Ano Novo tinha alguma coisa a ver com o Natal. Os mesopotâmicos adoravam vários deuses, entre muitos outros, o deus supremo, Marduk. Todos os anos com a chegada do Inverno acreditavam que Marduk entrava em batalha com os monstros do caos. Para auxiliar Marduk na sua luta, os mesopotâmicos organizavam festivais de Ano Novo. Chamavam-lhes "Zagmuk", o festival de Ano Novo, que durava doze dias.

O rei mesopotâmico regressava ao templo de Marduk e jurava-lhe fidelidade. A tradição mandava que o rei morresse no fim do ano e se juntasse a Marduk para lutar a seu lado. Para poupar a vida ao seu rei, os mesopotâmicos criaram a ideia do rei de fantasia. Um criminoso era escolhido para tomar o lugar do rei, era vestido com trajes reais, naquilo que muitos consideram ser a mais remota manifestação das máscaras de Carnaval. Durante as festividades, o rei de fantasia merecia todas as benesses e mordomias do rei verdadeiro (à excepção de poder comutar a sua pena, provavelmente) e, no final da celebração, era despojado dos trajes reais e executado, poupando assim a vida do rei.

Os persas e os babilónicos celebravam um festival similar denominado "Sacaea". Parte das festividades incluía a troca de papéis sociais. Desta feita, os escravos tomavam o lugar dos seus amos e vice-versa. Os gregos da antiguidade celebravam um festival com características semelhantes aos Zagmuk/Sacaea para auxiliar o deus Kronos na sua batalha contra Zeus e os Titãs.

19 de janeiro de 2008

O que Representa o 666?

Antes de assistir ao próximo vídeo (dividido em 2 partes), gostaria de recordar algumas palavras da Bíblia! A Bíblia é clara! Ninguém tem o direito de alterar a Lei Divina (os 10 Mandamentos): "Porque, em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mais pequenos mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar, será chamado grande no reino dos céus." S. Mateus 5:18-19 Ela também indica: "Mais importa obedecer a Deus do que aos homens." Actos 5:29 Apesar das Leis Divinas terem sido alteradas pelo homem, sem a permissão de Deus, não importa obedecer a tais leis, mas sim ás verdadeiras Leis de Deus. Contudo, Deus sabia que as Suas Leis iriam ser alteradas. O Apóstolo Paulo indica-nos: "Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente." Romanos 1:25 Também Deus nos descreve de que a besta (satanás) se iria identificar com o número 666 (que representa Roma): "Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." Apocalipse 13:18 Veja o vídeo abaixo (Parte 1 e Parte 2):


O que Representa o 666 (Parte1)


O que Representa o 666 (Parte2)

Nota: Este vídeo foi retirado de um discurso de cerca de 1h00 de culto (explicação). Contudo, apenas retirei a parte mais importante, que deverá ser conhecida por todos. Embora o cenário do vídeo pareça, acrescento que este vídeo nada tem a ver com a igreja do reino de Deus.

17 de janeiro de 2008

Downloads

Esta área foi elaborada para disponibilizar aos visitantes do meu Blog, alguns ficheiros para download (como apresentações, entre outros...).

Apresentações
Mesmo que algumas das histórias, em algumas apresentações, não sejam reais, elas dão que pensar!

1 Minuto com Deus
3 Conselhos
A Face de Deus
Aborto - Teste de Gravidez
Cicatrizes
Com Deus não se Brinca
DEUS *** NOVO ***
História de Fleming
João 3:16 *** NOVO ***
Melhor Amigo Jesus
O Livro da Vida *** NOVO ***
O Tempo de Deus
O Sobrevivente *** NOVO ***
Onde DEUS Me Quer *** NOVO ***
Os 10 Mandamentos e a Cruz
Plácido e Carreras
Proibido Chorar
Tenha um Dia Feliz
Viagem para Dentro de Si

21 Estudos Bíblicos

Veja, em vídeo, 21 Estudos Bíblicos:

Ouvindo a Voz de Deus

Nota: Para escolher outro Estudo (vídeo), coloque o rato em cima do vídeo, durante a reprodução. Utilize as setas e os botões ("menu", o botão com os "quadrados" - ao lado do Play) para facilitar na "navegação" nos vários vídeos.

Índice:
oad01 - A Bíblia Sagrada
oad02 - A Beleza da Criação Divina
oad03 - A Origem do Mal
oad04 - O Plano da Salvação
oad05 - Fé, Arrependimento e Confissão
oad06 - Sinais da Segunda Vinda de Cristo
oad07 - A Volta de Cristo
oad08 - O Milénio
oad09 - A Verdade sobre a Morte
oad10 - Nova Terra
oad11 - Os 6 Passos da Salvação
oad12 - A Verdade sobre o Juízo
oad13 - As Leis na Bíblia
oad14 - A Mudança dos 10 Mandamentos
oad15 - A Origem da Guarda do Domingo
oad16 - O Mandamento Esquecido
oad17 - A Verdade sobre a Saúde
oad18 - A Verdade sobre o Dom de Profecia
oad19 - Dízimos e Ofertas
oad20 - Igreja Verdadeira
oad21 - O Baptismo

O Baptismo

A maioria de nós é baptizados em pequeno! O "problema" aqui é que, quando somos baptizados em idade muito jovem, ainda não temos poder de decisão, nem muito menos conhecemos a Bíblia ou alguma religião!
A Bíblia indica:
"...e os vossos filhos, que hoje nem bem nem mal sabem..." Deuteronómio 1:39
Também, era Samuel ainda uma criança:
"Porém Samuel ainda não conhecia ao Senhor, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do Senhor." 1 Samuel 3:7
Na maioria dos casos, o baptismo, nestas idades, é como um "acto popular"! Simplesmente faz-se o baptismo porque é bonito fazê-lo, faz-se uma festa após o baptismo, a família está toda reunida, etc...! Mas... estaremos a ser baptizados na Igreja verdadeira? Se não estamos, é grave! Mas não é "muito" grave, porque podemos mudar, e podemos, já com poder de decisão e bem informados da realidade ser novamente baptizados na Verdadeira Igreja de Deus. Veja o vídeo abaixo:


O Baptismo


As pessoas que atingiram a idade responsável e tenham "nascido de novo" devem ser baptizadas por imersão em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Isto representa a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo, como também a morte do "velho homem" e a ressurreição do "novo homem" para uma nova vida em Cristo. A Bíblia indica: "E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja baptizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo;" Actos 2:38 "Quem crer e for baptizado será salvo: mas quem não crer será condenado." S. Marcos 16:16

16 de janeiro de 2008

Igreja Verdadeira

A terra em que vivemos está repleta de seitas e igrejas. Elas são milhares... são tantas que quem pretender seguir a verdadeira palavra de Deus "sente-se baralhado", pois, não sabe distinguir a Igreja verdadeira das falsas. Tal como Deus, também o satanás tem as suas seitas/igrejas na terra, pois é essa a sua missão, confundir, baralhar as pessoas, para que estas não encontrem o caminho verdadeiro ficando assim, perdidas e desorientadas! Ao contrário de satanás, Deus apenas tem 1 Igreja na terra, a Sua Igreja, a Igreja fiel à Sua palavra. Como distinguir a Igreja Verdadeira das seitas/igrejas falsas? Veja o vídeo abaixo:


Igreja Verdadeira


Quem lê o capítulo 10º do Evangelho de S. João, ao mesmo tempo em que se entusiasma com a parábola do Bom Pastor que é Cristo, fica impressionado com o que o Mestre afirma no versículo 16 "Eu tenho outras ovelhas que não são do meu rebanho. Devo conduzi-las, também. Elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor".

Dízimos e Ofertas

Qual é o plano de Deus quanto aos dízimos e ofertas? Antes de mais, uma pequena explicação: Dízimo - Expressão da gratidão por bênçãos ordinárias; Ofertas pelo pecado - Expressão da gratidão pelo perdão; Ofertas de acção de graças - Expressão da gratidão por bênçãos extraordinárias; Agora, para melhor entender esta questão, veja o vídeo abaixo:

Dízimos e Ofertas

O Dom de Profecia

Antes de existir o pecado, Deus comunicava face a face com os seus filhos. Após a queda do homem, Deus passou a usar outros meios de comunicação, entre eles, os Profetas. Em primeiro lugar, temos de compreender o que é um profeta! Um profeta é uma pessoa escolhida por Deus, através do qual Ele (Deus) se comunica com o Seu povo e transmite a Sua mensagem. Em toda a Bíblia encontramos Deus a dotar homens e mulheres com o dom de profecia, para falar em Seu nome, guiando, conduzindo e admoestando o seu povo. Mas atenção, tal como o bem e o mal, também existem os profetas verdadeiros e os profetas falsos. Podemos estar a ser informados pela pessoa errada e receber a "mensagem" errada! Temos de estar atentos! Mas então, como distinguir um profeta verdadeiro de um profeta falso? Veja o vídeo abaixo:


A Verdade sobre o Dom de Profecia


A Sagradas Escrituras indicam: Os verdadeiros profetas enfatizam a Jesus Cristo: "AMADOS, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há-de vir, e eis que está já no mundo." I S.João 4:1-3 As suas profecias quando não condicionais, sempre se cumprem: "O profeta que profetizar paz, quando se cumprir a palavra desse profeta, será conhecido por aquele a quem o Senhor, na verdade, enviou." Jeremias 28:9 O verdadeiro profeta fala de acordo com a Lei de Deus e o testemunho da Bíblia: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes: — não recorrerá um povo ao seu Deus? a favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? À Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva." Isaías 8:19-20 Os frutos da vida do profeta revelam as suas credenciais divinas: "Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores." S. Mateus 7:15 Jesus alerta: "Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." S. Mateus 24:5 e S. Marcos 13:6 Se você é daquelas pessoas que costuma consultar os médiuns, videntes, adivinhos, etc... prepare-se, porque você está no caminho errado. O caminho para Jesus não é esse! Você está a pecar, e pode pagar bem caro por isso!

A Verdade sobre a Saúde

A própria Bíblia descreve os cuidados que devemos seguir, com o nosso corpo, para que possamos andar livres de dores e de doenças e para que possamos ter uma vida saudável. Veja o vídeo abaixo:


A Verdade sobre a Saúde


Sendo o nosso corpo o templo do Espírito Santo, devemos cuidar dele com inteligência. Junto com o adequado exercício e repouso, devemos adoptar a alimentação mais saudável possível e abster-nos dos alimentos imundos identificados nas Escrituras. Visto que as bebidas alcoólicas, o fumo e o uso irresponsável de medicamentos e drogas são prejudiciais ao nosso corpo, também devemos abster-nos destas coisas. Em vez disso, devemos empenhar-nos em tudo o que submeta os nossos pensamentos e o nosso corpo à disciplina de Cristo, o qual deseja a nossa integridade, alegria e bem-estar.

As Leis na Bíblia

A Bíblia indica-nos diversas Leis! Para uma melhor compreensão das diversas Leis presentes na Bíblia veja o vídeo abaixo:


As Leis na Bíblia


Existem na Bíblia 4 grupos de Leis 1º Grupo - Leis Civis Leis de Protecção que regiam a nação de Israel 2º Grupo - Leis Cerimoniais Regiam o serviço diário e anual do santuário e serviam de ensino e ilustração para o Plano de Salvação no Antigo Testamento 3º Grupo - Leis de Saúde Indicam que Deus se preocupa com a qualidade de vida dos seus filhos. Viver em conformidade com estas Leis trás qualidade de vida e longevidade 4º Grupo - Lei Moral Conhecida como os 10 Mandamentos - A Lei Eterna - Êxodo 20:3-17 As Leis Civis, Cerimoniais e de Saúde foram escritas por Moisés num único livro (conhecido como a Lei de Moisés). Os 10 Mandamentos foram escritos pelo dedo de Deus em duas tábuas de pedra (conhecido como a Lei de Deus). Crê boa parte dos Cristãos que a Lei de Deus (os 10 Mandamentos ou o Decálogo) foi abolida quando Cristo morreu na cruz. Assim, admitem estes irmãos, pelo facto de aceitarem, que a Bíblia apresenta apenas uma Lei, a Lei de Moisés. Entendem pelo termo Lei, encontrado nas Escrituras, definindo esta todas as Leis das Escrituras. Não compreendem que há Lei e Leis e que há distinção entre as mesmas. Tudo se resume, pensam, na Lei de Moisés. Não aceitam a existência de um código particular, como a Lei Moral (os 10 Mandamentos) e a Lei Cerimonial (Rituais Judaicos).

Mateus relata as palavras de Jesus: "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir." "Porque, em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido." Mateus 5:17-18

A Verdade sobre o Juízo

A Bíblia declara em Apocalipse 14:7 que “é chegada a hora do juízo de Deus”. Estamos a viver o solene tempo do juízo. Veja o vídeo abaixo:


A Verdade sobre o Juízo


Os justos receberão a vida eterna como recompensa e os maus a morte eterna como castigo. O juízo vai recolocar as coisas nos seus devidos lugares. A justiça de Deus ficará patente para todo o universo. Jesus um dia também foi julgado. Ele foi maltratado, insultado, injuriado, humilhado e teve um julgamento tendencioso, injusto, cruel e sem misericórdia, mas, permaneceu tranquilo porque sabia que estava nas mãos justas e amorosas do Pai. Como juiz, certamente não cometerá as barbaridades que fizeram com Ele, porque Jesus é justo e fiel. Ele é aquele que sonda os corações, o íntimo de cada um e saberá usar a plena justiça e misericórdia, até mesmo em relacção àqueles que serão condenados pelo tribunal divino. Coloque agora a sua mente a funcionar e análise se deve alguma coisa, revise o seu passado, faça um balanço desde a sua infância, verifique se tudo está resolvido ou ficou alguma coisa para trás. O que poderia ser apresentado contra si, o que seria contado a seu favor? Tudo virá á tona. Quando o seu caso for analisado no livro da vida, o seu nome vai permanecer ali? Se você estiver unido a Cristo, certamente o seu nome jamais será apagado!

Como posso ser Salvo?

A salvação está e não está ao alcance de todos! O "problema" é que para sermos salvos, para podermos viver com Cristo na Vida Eterna, não basta para isso termos Fé, não basta acreditarmos, não basta sabermos que Deus existe, não basta sabermos que a Bíblia (a palavra de Deus) existe... temos de fazer alguma coisa! Mas o quê? É necessário realizarmos alguns "passos" para que possamos ser salvos! Veja o vídeo abaixo:


Os 6 Passos da Salvação


Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu o pecado, Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo, sentimos a nossa necessidade, reconhecemos a nossa pecaminosidade, arrependemo-nos das nossas transgressões e temos fé em Jesus como Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Esta fé que aceita a salvação advém do divino poder da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo, somos justificados, adoptados como filhos e filhas de Deus, e libertados do domínio do pecado. Por meio do Espírito, nascemos de novo e somos santificados; o Espírito renova a nossa mente, escreve a lei de Deus, a lei do amor, no nosso coração, e recebemos o poder para levar uma vida santa. Permanecendo nEle, torriamo-nos participantes da natureza divina e temos a certeza da salvação agora e no Juízo. Já pensou como será belo vivermos num mundo de plena harmonia, paz, justiça e amor? Se quer viver neste "novo mundo", ainda está a tempo! Entregue a sua vida a Deus, deixe Ele guiar o seu caminho (a sua vida)!

A Nova Terra

Muitas pessoas, certamente, já ouviram falar de que após a Vinda de Cristo, os justos (fiéis seguidores da verdadeira palavra de Deus), irão viver numa Nova Terra. Mas, aqui surgem uma série de questões: Como é a Nova Terra? Quem serão os seus habitantes? Quais serão as nossas actividades? etc... Veja o vídeo abaixo:


Nova Terra


Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para a vida, amor, alegria e aprendizado eternos, na Sua presença. A Bíblia afirma: "Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça" II Pedro 3:13 Caso tenha uma Bíblia, poderá consultar os seguintes livros/capítulos/versos: Génesis 17:1-8; Isaías 35; 65:17-25; S. Mateus 5:5; Apocalipse 21:1-7; 22:1-5; 11:15.

A Verdade sobre a Morte

Sendo a morte a cessação da vida, o que diz a Bíblia quanto à condição da pessoa na morte?

Veja o vídeo abaixo:


A Verdade sobre a Morte


A Morte é um Sono. Morte não é aniquilação completa; é apenas um estado temporário de inconsciência enquanto a pessoa aguarda a ressurreição.

A Bíblia identifica repetidamente este estado intermediário como sono. Referindo-se à morte de algumas pessoas, o Antigo Testamento descreve Davi, Salomão e outros reis de Israel e Judá como estando a dormir com os seus pais (I Reis 2:10; 11:43; 14:20 e 31; 15:8; II Crónicas 21:1; 26:23; etc.). Jó também identificou a morte como um sono (Jó 14:10-12), assim como o fizeram Davi (Salmos 13:3), Jeremias (Jeremias 51:39 e 57) e Daniel (Daniel 12:2).

O Novo Testamento utiliza as mesmas figuras. Ao descrever as condições da filha de Jairo, que estava morta, Jesus disse que ela estava apenas a dormir (S. Mateus 9:24; S. Marcos 5:39). A Lázaro, já morto, Ele referiu-se da mesma maneira (S. João 11:11-14).

Mateus escreveu que “muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram” após a ressurreição de Cristo (S. Mateus 27:52). Ao registar o martírio de Estevão, Lucas disse que ele “adormeceu” (Atos 7:60). Tanto Paulo quanto Pedro referiram-se à morte como um sono (I Coríntios 15:51 e 52; I Tessalonicenses 4:13-17; II S. Pedro 3:4).

O mais importante é que a representação bíblica da morte, como sono, caracteriza muito bem a sua natureza, conforme é demonstrado nas seguintes comparações:

1. Aqueles que dormem estão inconscientes. “os mortos não sabem coisa alguma” (Eclesiastes 9:5) 2. No sono, os pensamentos conscientes cessam. Sai-lhes o espírito e eles tornam-se em sua terra: naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos.” (Salmos 146:4) 3. O sono põe fim a todas as actividades do dia. Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque, na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria, nem ciência, nem sabedoria alguma.” (Eclesiastes 9:10) 4. O sono dissocia-nos daqueles que estão despertos e das suas actividades. “Para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol” (Eclesiastes 9:6) 5. Sono normal inactiva as emoções. “Amor, ódio e inveja para eles já pereceram” (Eclesiastes 9:6) 6. Durante o sono as pessoas não louvam a Deus. “Os mortos não louvam ao Senhor” (Salmos 115:17) 7. O sono pressupõe posterior despertar. “Vem a hora em que todos os que se acham nos sepulcros (lugar onde permanecem os mortos) ouvirão a Sua voz e sairão” (S. João 5:28-29)

15 de janeiro de 2008

O que é o Milénio?

Se procurar a palavra Milénio na Bíblia, provavelmente ficará frustrado! Veja o vídeo abaixo:


O Milénio


Há várias passagens bíblicas que se referem ao Milénio, apesar da palavra em si não ser mencionada. O Milénio é uma doutrina bíblica e um conceito teológico derivado de várias passagens. Assim como muitos termos teológicos, a palavra Milénio vem do latim. Refere-se ao período de tempo em que a Bíblia diz que o Reino do Messias será estabelecido na terra antes do fim da história. A palavra Milénio vem do latim mille, que significa "mil", (a palavra grega Milénio vem de chilias, que significa "um mil"), e annus, que significa [em latim] "ano", [etos em grego]. O termo grego é usado seis vezes no texto original do capítulo vinte do Apocalipse para definir a duração do reino de Cristo na terra antes da destruição do velho céu e da velha terra. Então, a palavra Milénio refere-se aos mil anos do futuro reinado de Cristo que precederão a eternidade. Várias passagens do Velho Testamento falam sobre um tempo futuro de verdadeira paz e prosperidade para os seguidores justos de Deus, sob o reinado benevolente e físico de Jesus Cristo na terra. "E o Senhor será rei sobre toda a terra: naquele dia, um será o Senhor, e um será o seu nome." Zacarias 14:9 A passagem continua nos versículos 16-21, descrevendo algumas das condições reinantes no Milénio. Apesar de toda a Bíblia falar descritivamente sobre o Milénio, apenas no último livro – Apocalipse – a duração do Seu reinado foi revelada.

Sinais da 2ª Vinda de Cristo

A primeira questão antes de responder ao assunto do tema, é a seguinte: Jesus vai voltar? A resposta é SIM! (Já falei sobre este tema, procure mais informações, caso ainda não as tenha visto, aqui no meu Blog!) Então se Jesus vai voltar (é uma certeza), e também como já foi falado no outro tema que não sabemos "quando", então não deveriamos pelo menos saber os sinais desse tempo (do Regresso)? A resposta é sim, sabemos os sinais! Veja o vídeo abaixo:


Sinais da Segunda Vinda de Cristo


A Bíblia afirma: “E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.” Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terramotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão-de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as gentes, por causa do meu nome. Nesse tempo, muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se aborrecerão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.” Mateus 24:3-14 Se não sabia destes sinais, então agora, para si, já não tenho segredos! Lembre-se destes sinais, e lembre-se da razão do Regresso de Jesus à Terra (salvação). Agora é consigo... já se entregou a Deus para que possa ser salvo?

Jesus vai voltar à Terra?

A resposta é SIM! A Bendita e aventurada Esperança do Cristão é sem dúvida nenhuma a Volta de Jesus, será também o maior e mais importante acontecimento da História da humanidade. É o tema a que a Bíblia mais se refere, 1 em cada 20 versos (em média). Veja o vídeo abaixo:


A Volta de Cristo


Os "sábios" e os ateus, muitos nem sabem que Jesus vai voltar, mas os que sabem, com ar irónico, levantam de imediato questões do género: "Tá bem, Jesus vai voltar... e isso é para quando? Em que dia? Tou à espera! Ainda não veio?" Conforme as sagradas escrituras indicam, e em resposta a esses "sábios" e ateus: “Mas, daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.” Marcos 13:32 Mas... porque é que Jesus ainda não voltou? A resposta está na Bíblia: “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se." II Pedro 3:9
Por isso, lembre-se... você ainda está a tempo de ser salvo!

O Plano da Salvação

Embora muitos não entendam Deus, não conheçam Deus, Ele tem um plano para nos salvar, para que possamos viver na vida eterna. Parece loucura? A Bíblia indica: “Ora o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” I Coríntios 2:14 A salvação está ao alcance de todos nós, basta que para isso aceite Deus na sua vida! Veja o vídeo abaixo:


O Plano da Salvação

A Origem do Mal

Crueldade, maldade, egoísmo, ódio, amor ao dinheiro, "prazeres fáceis", crianças abandonadas, pessoas desprezadas, rejeitadas, famílias destruídas pela falta de amor, jovens desiludidos, sem esperança, pais e família desempregados, pessoas que lutam contra a solidão, aumento das doenças (como a sida, o cancro, entre outras), catástrofes na natureza (tsunamis, cheias, terramotos), guerras... Tudo isto tem uma explicação... veja o vídeo abaixo:


A Origem do Mal

14 de janeiro de 2008

O que é a Bíblia?

Veja o vídeo abaixo, e descubra o que é a Bíblia Sagrada:


A Bíblia Sagrada

A palavra Bíblia vem da palavra grega "Bibliós", que significa "Biblioteca" ou "Colecção de Livros". A Bíblia contém 66 livros, sendo 39 do Antigo Testamento e 27 do Novo Testamento.
Ela foi escrita num período de 1500 anos por cerca de 40 autores (homens inspirados por Deus como Profetas e Apóstolos) provenientes dos mais variados ambientes (Lucas - Médico, Paulo - Filósofo, Daniel - Grande estadista, Isaías e Amós - Homens simples do campo, Davi e Salomão - Reis, entre outros).
A Bíblia é dividida em 2 partes, o "Antigo Testamento" e o "Novo Testamento". Nela, podemos ler diversos temas, tais como História, Poesia, Profecia, a Vida de Jesus nos Evangelhos e as cartas que foram escritas, na sua grande maioria pelo Apóstolo Paulo.
Jesus afirma:
"a tua palavra é a verdade" João 17:17
ou seja, a Bíblia é a verdade e nela encontramos o caminho da vida eterna e descobrimos o grande amor de Jesus por nós.
A Bíblia é o livro mais divulgado, mais traduzido e mais vendido no mundo! Porém, o menos entendido pelas pessoas...

Os 10 Mandamentos

Existem discordâncias entre Igrejas em relacção aos 10 Mandamentos. Afinal quais são os 10 Mandamentos verdadeiros? Veja o vídeo abaixo, e descubra a verdade:


A Mudança dos 10 Mandamentos


Os 10 Mandamentos foram escritos pelo próprio dedo de Deus, em 2 tábuas de pedra:
Amor a DEUS (primeira tábua) I - Não tendo outro deus diante Dele (Êxodo 20:3) II - Não fazer imagens de ídolos, não se prostrando diante deles e nem os cultuando (Êxodo 20:4-5)
III - Não pronunciando o Seu Nome em vão (Êxodo 20:7)
IV - Não esquecer de santificar o dia de Sábado e, consagrar o dia de Sábado para honra do Senhor: "Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto abençoou o Senhor o dia do Sábado, e o santificou." (Êxodo 20:8-11)

Amor ao próximo (segunda tábua) V - Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá (Êxodo 20:12) VI - Não matarás (Êxodo 20:13) VII - Não adulterarás (Êxodo 20:14) VIII - Não furtarás (Êxodo 20:15) IX - Não dirás falso testemunho contra o teu próximo (Êxodo 20:16) X - Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo (Êxodo 20:17)

Quando foi Criado o Mundo?

A Bíblia indica a genealogia de Jesus, que pode ser utilizada para se obter uma aproximação da data da Criação. Veja a tabela abaixo:
(Interpretação da tabela: Set nasceu de Adão quando este tinha 130 anos de idade, Enós nasceu de Set quando este tinha 105 anos de idade, etc.) 


Logo, passaram-se não mais que 2.206 anos entre a Criação e o nascimento de Jacó, filho de Isaac.
Em Mateus, capítulo 1, é dada a genealogia de Jesus desde Jacó até José, onde estão descritos 38 ancestrais. Portanto, se assumirmos que todos estes homens tiveram os seus filhos aos 30 anos de idade, o que é o normal em muitas culturas, isso significa que houveram 1.140 (38x30) anos entre o nascimento de Jacó e o nascimento de Jesus.
A genealogia do evangelho de Lucas (veja o capítulo 3) difere da de Mateus. Ele lista 52 ancestrais de Jacó até José. As duas genealogias diferem porque os escritores as estavam a imaginar, mas também por outras razões.
Mesmo assumindo que estes ancestrais viveram à idade máxima depois do Grande Dilúvio - nessa época O Senhor disse: "Meu sopro de vida não permanecerá para sempre no homem, pois ele é carne, e não viverá mais do que cento e vinte anos." Gênesis 6:3 - e tivessem filhos aos 120 (o que é muito incomum, já que Deus só permitiu que Abrão fosse pai aos 100 para que dele nascessem todos os judeus) seriam apenas 6.240 anos (52x120) entre o nascimento de Jacó e o nascimento de Jesus.
Isto significa que:
2.206 + 1.140 + 2.008 (ano actual) = 5.354
ou
2.206 + 6.240 + 2.008 = 10.454.
Portanto, podemos definitivamente afirmar que o mundo foi criado há não mais que 10.454 anos atrás, e não há mais de um milhão de anos, como os cientistas ateus dizem. Se este fosse o caso, significava que O Senhor estava a mentir quando disse ao escritor do livro do Gênesis sobre quando e como Ele criou o mundo, e duvido que Deus iria mentir para nós!

Criação ou Evolução?

Como todos sabem, os cientistas criaram uma hilária versão da história da vida neste planeta. Eles acreditam que a Terra foi formada há milhões de anos e que o ser humano se desenvolveu dos macacos! Esta engraçada afirmação é rejeitada quando a Bíblia é consultada. Como todo o bom Cristão sabe, toda a vida neste planeta foi criada por Deus e esse evento ocorreu há mais ou menos 6.000 anos.

Conforme está nas escrituras: "E Deus criou o homem à Sua imagem; à imagem de Deus Ele o criou; e os criou homem e mulher." Gênesis 1:27

O que é que os cientistas concluem da afirmação acima? Que Adão e Eva eram macacos? Que Deus era um macaco? Não, esses tolos ateus dizem que a História da Criação é um mito!

Quanto a mim, acredito que não tive um tetra-tetra-tetra...avó que era macaco! Acredito na Criação e acredito acima de tudo no Criador!

Veja o vídeo abaixo:


A Beleza da Criação Divina

Sábado ou Domingo?

Qual é o Dia de Adoração? Qual é o sinal entre os fieis verdadeiros e Deus? Sábado ou Domingo? A resposta é Sábado! Veja porquê no vídeo abaixo:


O Mandamento Esquecido


Então se o Dia de Adoração é o Sábado, como surge o Domingo na história? Veja como no vídeo abaixo:


A Origem da Guarda do Domingo

Coisas que Aumentam a Fé

Menciono, abaixo, uma lista de coisas que aumentam a fé:

- Leitura diária da Bíblia
- Oração activa a Deus
- A certeza que Deus o ama
- Lembrança de experiências passadas de quando Deus respondeu à sua fé
- Testemunhos dos outros de respostas à oração
- Ambiente positivo de fé na igreja
- Louvor através de cânticos que focam na majestade, grandeza, misericórdia, amor e graça de Deus

Impedimentos da Fé

Menciono, abaixo, uma lista de impedimentos da fé:

- Amigos incrédulos que provocam medo a fim de paralisar o crente
- Circunstâncias desencorajadoras
- Frieza ou falta de simpatia na igreja
- Zombadores
- Demora divina ou medo que Deus não vai responder ao nosso pedido
- Teimosia em não obedecer a Deus
- Uma mente analítica demais
- Uma personalidade que se preocupa demais
- Prestar atenção ás mentiras do diabo
- Negligência em leitura Bíblica e oração
- Desilusão, mágoas, ou falta de perdão
- Opressão do diabo
- Focar obcecadamente os nossos problemas

O que é Fé?

Fé não é só ter esperança, acreditar ou de alguma forma esperar que algo aconteça, mas fé é saber, é ter certeza absoluta! Veja o vídeo abaixo:


Fé, Arrependimento e Confissão


Para nós, actualmente a fé perdeu o seu significado. Hoje em dia a palavra fé significa uma crença vaga e pouco clara numa coisa qualquer. As escrituras mencionam:
"ORA, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Porque, por ela, os antigos alcançaram testemunho. Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus foram criados; de maneira que, aquilo que se vê não foi feito do que é aparente." Hebreus 11:1-3
"Ora, sem fé, é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." Hebreus 11:6 A fé verdadeira que é preciso para começar um relacionamento pessoal e íntimo com Deus é: - Acreditar que Deus existe, e que Ele é o criador de todas as coisas. Sem fé é impossível agradar a Deus e a fé é razoável, porque existem muitas provas da existência de Deus. - Acreditar que a Bíblia é a palavra de Deus e tem autoridade final em todos os assuntos de doutrina e fé. - Acreditar nas verdades bíblicas acerca de Jesus Cristo, Deus, de si próprio, do mundo, e da salvação. Isto implica compreensão do ensino da Bíblia sobre determinados assuntos porque fé tem de estar baseada na Palavra de Deus. - Não é só crer certas coisas, mas sim, é um elemento activo de confiar pessoalmente na pessoa de Jesus, ou seja, crer na fidelidade, no poder e na Sua capacidade para lhe perdoar, cuidar e amar. - Acreditar que Jesus, sendo Deus em forma humana, morreu para pagar pelos pecados da humanidade e que através do Seu sangue podemos receber perdão dos nossos pecados (salvação) e o dom do Seu Espírito Santo. - A fé para a salvação está baseada em Jesus e não na igreja, nem nos sacramentos. Temos que confiar totalmente em Jesus e naquilo que Ele tem feito por nós na cruz. - Temos que acreditar que Jesus nos aceita tal e qual como somos por causa do seu sacrifício no nosso lugar e que não podemos fazer nada para ganhar mérito e obter salvação pelas nossas próprias obras. Salvação é um dom de Deus e é preciso recebê-la pela fé.

Comunicação com Deus

A comunicação com Deus faz-se através da oração!

Aquilo a que nós chamamos de "consciência"... quando falamos "para dentro" em pensamento, estamos num "canal" em sintonia com o Espírito Santo. Este (Espírito Santo), será o responsável por entregar todas as nossas orações (todas as nossas mensagens, todos os nossos pensamentos) ao Deus Pai.

O Espírito Santo é a principal "personagem" entre nós e Deus, e o responsável pela entrega das nossas orações.

Muitas pessoas perguntam o que é a oração. Outros não oram porque não sabem como fazê-lo. Oração é simplesmente a comunicação com Deus. É falar com Deus, assim como nós falamos com um amigo.

As escrituras dizem:
"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á" Mateus 7:7

Primeiro é importante recordar que Deus responde às nossas orações, mesmo que as Suas respostas não sejam sempre "sim". Algumas vezes, Ele respondera com "não" ou "espera".

Também as nossas petições devem estar de acordo com a vontade de Deus:
"Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites" Tiago 4:3

Algumas petições são feitas a partir dos nossos desejos egoístas, outras petições podem ser danosas ou podem ser um obstáculo espiritual se não forem concedidas. Nesses momentos, Deus está velando pelo bem da pessoa quando responde "não".

Deus também quer que oremos com fé:
"E tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis" Mateus 21:22

Ao pedir a Deus, temos que acreditar que Ele é capaz e quer responder-nos para o que for melhor para nós.

O é Deus?

Muitos questionam: "Toda a gente fala, toda a gente diz mas... O que é Deus?"

Deus, é como um nome de família. Deus o Pai, Jesus Cristo, e o Espírito Santo são três indivíduos fisicamente distintos, assim como na minha ou na sua família.

Vou dar-lhe um exemplo prático: imagine a sua família...
A família "Pires"! A família Pires é constituída pelo Sr. Pires (ex: Carlos Pires), que é o pai, pela Srª. Pires (ex: Helena Pires), que é a mãe, e pelo seu filho Pires (ex: Pedro Pires).
A designação "Pires" indica o nome de família.

Conforme acontece connosco, conforme acontece com a nossa família, assim acontece com a família "Deus" (Pai, Filho e Espírito Santo).

Nota: Veja a diferença entre entidades em João 17.

11 de janeiro de 2008

Bem Vindo!

Seja muito bem vindo ao meu Blog!

Através deste, tentarei partilhar toda a informação possível acerca do Tema e da Existência de DEUS no mundo e nas nossas vidas.

É com grande FÉ que concretizo esta Obra!

Alguns poderão estar a perguntar-se: "Mas porquê o nome de Fé e Obras neste Blog?"

Podemos encontrar, na Bíblia, em Tiago 2:17:
“Assim, também, a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.”
Por isso, que interessa apenas ter FÉ, se nem sequer a demonstramos ou nem sequer a partilhamos?

Este Blog, é uma das minhas Obras!

DEUS quer que a Sua palavra seja espalhada por todo o mundo, a fim de poder salvar o máximo número de pessoas antes da segunda vinda de Jesus, Seu filho, à Terra. É importante que divulguemos a Sua palavra e que obedeçamos a todos os Seus (10) Mandamentos.

Está escrito:
"Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura." Mateus 16:15

Porquê?
"Porque Deus amou o mundo, de tal maneira, que deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3:16

Se você não é crente, se acha que já é tarde demais, devido a alguns factores da vida (doença, idade, etc), desengane-se porque você está sempre a tempo de ser salvo!

Apenas aceite DEUS na sua vida... Ele guiará o seu caminho!

 
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